Recursos educacionais abertos/Manifesto por padrões abertos para uma Educação Aberta
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CAROL:
http://www.educadoresinovadores.com.br/
Conheça o Prêmio Microsoft Educadores Inovadores
O Prêmio Microsoft Educadores Inovadores está em sua quinta edição e reconhece os melhores projetos educacionais que fazem uso da tecnologia, desenvolvidos por educadores de escolas públicas (estaduais, municipais ou federais), Fundações, Secretarias Municipais e Estaduais de Ensino, Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs ou NRTEs) e Escolas Técnicas Públicas.
O objetivo é incentivar o desenvolvimento de ações de incorporação das tecnologias em atividades que proporcionem um melhor desempenho da comunidade escolar.
Dessa forma, a premiação propicia a criação de referências importantes e experiências que favorecem a transformação da escola em um espaço de aprendizagem contínua – para educadores, educandos e comunidade de seu entorno -, bem como a valorização de suas lideranças e o reconhecimento da importância de seu papel para a criação de uma cultura de uso de tecnologias nos ambientes educacionais.
SERGIO:
Sem querer ser chato, mas já sendo, os vencederos deste prêmio devem dar os direitos autorais, de modo não exclusivo, de seus projetos para a Microsoft:
"OS PARTICIPANTES, NO MOMENTO DE SUA INSCRIÇÃO, CONCORDAM EM TRANSFERIR DE MODO NÃO EXCLUSIVO, A TÍTULO NÃO ONEROSO E UNIVERSAL E PARA USO MUNDIAL - NA FORMA DO ART. 49 DA LEI FEDERAL Nº 9.610/98 - OS DIREITOS DE AUTOR SOBRE O CONTEÚDO DOS PROJETOS INSCRITOS, PODENDO A PROMOTORA LIVREMENTE UTILIZÁ-LO PARA TODA E QUALQUER FINALIDADE LEGALMENTE PERMITIDA."
E, óbvio, o projeto tem que usar produtos Microsoft:
Que a prática utilize tecnologia Microsoft, podendo estar aliada a outras (obrigatório);
http://www.educadoresinovadores.com.br/regulamento.asp
Sem querer fazer "flame war"... mas como a educação pode ser inovadora com tecnologias proprietárias?
JORGE:
Pois é. Acho que infelizmente a Microsoft ainda não entrou no clima openlearning. Eu presenciei na Escola Lumiar, onde meu filho estudava, esta parceria com a MS. Na verdade o que fizeram foi proibir qualquer software aberto e intervir com uma série de processos e ao cabo ficou patente que eles faziam um laboratório para desenvolvimento de softwares educacionais proprietários... Isso ajudou a desarticular a escola, pois a palavra de ordem passou a ser a do puro marketing, "educação do futuro", "um computador para cada criança", "lousa digital"... Muitas pessoas saíram da escola, que tinha uma proposta de educação democrática, e fundaram o Instituto Politeia, que certamente deve ter algum representante que ouve ou participa desta lista (http://politeia.org.br). (OBS POSTERIOR DO JORGE: O melhor seria contatar com a Helena Singer ou Carol Sumie, mas temo que as pessoas se ressintam de falar de uma experiência passada traumática, que possa gerar ainda uma interpretação contra a Microsoft. A questão não é essa, não é mesmo? Ao meu ver software proprietário e educação aberta (e democrática) não são compatíveis.
Sugiro uma embaixada mais ampla junto ao pessoal da Politeia (repito, há alguém na lista ligada ao grupo?). Vou escrever para a Carol Sumie e Helena Singer.)
DAISY: A Microsoft nunca quis desenvolver nada dentro do conceito de aberto. Os softwares da Microsoft na área de educação e mesmo de "redes sociais" são sempre pensando em ambientes fechados, em proteção, segurança e bloqueio acima de tudo. É uma pena saber que a LUMIAR se enroscou com eles.
Rascunho
Introdução
[editar]Há uns 3 anos, uma grande empresa de Software e Tecnologia, promove uma premiação em busca de "Educadores e/ou práticas educativas Inovadores". A despeito de toda ação em busca de melhorias na educação ser sempre lovável e necessária não podemos deixar de fazer algumas considerações que julgamos pertinentes sobre premissas que julgamos necessárias para uma proposta de educação inovadora.