Discussão:Colaboração lusófona

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No relato do Wikimania foi relatado tanto um desejo em ajudar na reativação do Wikimedia Portugal (na seção sobre Iberocoop) quanto um desejo de ampliar a presença de movimentos Wikimedia na África (na seção sobre Global South Strategy). Acho que poderíamos ajudar nos dois casos fazendo reuniões IRC com membros do WMPT e com voluntários de Angola e outros países lusófonos da África. Podemos tentar encontrar formas de nos ajudarmos mutuamente, por exemplo criando atividades em conjunto, o que não deve ser muito difícil, o fato de falarmos a mesma língua e editamos os mesmos projetos Wikimedia é um grande facilitador para o desenvolvimento de projetos em conjunto. O que acham? Danilo.mac (discussão) 19h23min de 18 de agosto de 2013 (UTC)[responder]

Só umas obs, já que fizeram perder a madrugada, já foi ofertado para a WMPT a WMBR ajudar, já falamos em fazer programas de cooperação, mas mesmo várias pessoas ali querendo fazer isso, algumas como Béria e Nuno Tavares barraram o processo, sim eu falo nomes, foi também dito à eles que o excesso de burocracia iria matar qualquer sucesso em atividades, e que seria melhor iniciar com pequenas atividades (alias fiz esse discurso para todos os capítulos dormentes, sim existem mais de vários que se afogaram em burocracias tentando ser Alemanha), ao invés de gastar energia em burocracia, dito e feito, chafurdaram, tem outros motivos como brigas internas e não saberem como lidar passando a mão na cabeça de pessoas erradas, mas não vem ao caso. Mais uma coisa, com a situação atual de todos os capítulos ibéricos, digamos que é melhor ninguém dar conselho para ninguém. E esse lugar aqui foi morto, com muitos golpes e muito dinheiro (parabéns!!! conseguiram), eu não acho que vocês têm que focar em Portugal, olha pra porcaria que está isso aqui, é hora de olhar para cá e acharem soluções para a situação atual. Eu não tenho que dar a minha opinião para mais nada, mas fui cumprir com a minha responsabilidade, e aproveitei para dizer que é melhor começar a falar com as pessoas dos 26 estados desse lugar e parceiros, do que com os caras que nem aceitam a forma de trabalhar que aqui é proposta. Rodrigo Tetsuo Argenton m 06h48min de 19 de agosto de 2013 (UTC)[responder]
Argenton está certo no sentido que aqui está bastante inativo esses dias e que por razões lógicas devemos focar aqui, mas eu discordo na correlação que ele faz entre "aqui estar inativo, logicamente devemos focar aqui" com "não poder fazer atividades juntamente com Portugal". Se a gente está com um problema e Portugal está com exatamente o mesmo, isso aqui é uma situação que só tende ao mutualismo. Duas orgs, om tanto em comum, com o mesmo problema, querendo os resolver. Na verdade, a cooperação nunca esteve tão propícia! No entanto, dois adendos:
1) Sobre a preocupação do Rodrigo de Portugal querer por as mil burocracias na frente da cooperação e emperrar o processo, é simples, se eles realmente fizerem isso a um ponto de emperrar a cooperação, simplesmente não vai acontecer. Mas sinceramente, acho que "Burocratizar" é a última coisa que eles pensam nesse cenário.
2) Falar "cooperação" e "atividades juntos" é fácil, porque é bem abstrato. Agora, pra puxar pro material, palpável, tem que ter muito pensamento aí. Temos um oceano atlântico de distância e "atividades on-line" não são a coisa mais animadora (que é o que precisamos agora). Mas eu tenho algumas ideias. Talvez um WLM lusófono? Coisa a se discutir. Nunca implantamos o WLM no Brasil e essa é uma oportunidade. MetalBrasil (discussão) 12h40min de 19 de agosto de 2013 (UTC)[responder]
Não são duas ONGs, será uma ONG portuguesa, e um Movimento local, se não entendeu até agora, a ONG não, de novo, não realizará atividades, as atividades ficará à cargo do Movimento já existente, e a ONG só entra em situações de formalizações. Não sei qual a dificuldade de entender isso. Lembra quando a WMF não era uma ONG colonizadora e fazia o papel dela? Então, era isso, eles fazem as partes operacionais e os voluntários realizavam as atividades.
Não dá para realizar um WLM sem autorização do governo brasileiro, e sem CNPJ, pois concursos realizados no Brasil têm todo um processo para que ocorra, além disso, alguns monumentos precisam de autorizações específicas... E preste atenção no que outros voluntários já escreveram e falaram sobre: Concurso fotográfico ibero-americano/Discussão:Wiki Loves Monuments e procurem na lista. Rodrigo Tetsuo Argenton m 17h56min de 19 de agosto de 2013 (UTC)[responder]
1) Não é bem assim, Rodrigo. Concursos culturais estão isentos de autorização da Caixa. O que não se pode é fazer sorteio, distribuição gratuita de prêmios, vale-brinde ou fazer concurso, a título de propaganda, sem autorização da Caixa ou da Secretaria de Acompanhamento Econômico. Concursos culturais são isentos disso. [1] [2] [3].
1.a) Vejam a legislação de concurso (- 5768, de 1971: (...) Art 3º Independe de autorização, não se lhes aplicando o disposto nos artigos anteriores:
II - a distribuição gratuita de prêmios em razão do resultado de concurso exclusivamente cultural artístico, desportivo ou recreativo, não subordinado a qualquer modalidade de álea ou pagamento pelos concorrentes, nem vinculação dêstes ou dos contemplados à aquisição ou uso de qualquer bem, direito ou serviço. E, no caso de precisarem de CNPJ, podem procurar também a Ação Educativa. A proposta é justamente apoiar o movimento.
2) Mas acho que podemos fazer uma experiência aqui no Brasil antes de um concurso fotográfico que não se limite necessariamente a monumentos, já que WLM agora, só ano que vem. Faz inclusive parte da Proposta de projeto para o próximo ano realizar uma experiência de concurso nacional com o movimento brasileiro, ainda a ser construída em detalhes com os voluntários.
3) Aliás, Danilo, segui sua proposta de fazer um resumo e dividi as seções, para facilitar a leitura.
4) Sobre Portugal, acho que a colaboração pode ser mútua. Por que não propor um projeto de cooperação entre bibliotecas, para liberar conteúdo em domínio público para o Wikisources, por exemplo? Uma das coisas que eles queriam realizar lá e por isso chegamos a fazer algumas reuniões era o programa de educação, mas acabou que não tiveram fôlego. Com a gente mudando o modelo de embaixadores para mais apoio virtual, à distância e online, podemos resgatar o papo (e aí uma extensa documentação do trabalho que vocês têm feito com as escolas também pode ser valioso). A propósito: soube das conversas com o Oswald, mas não encontrei mais informações por aqui nem na lista.
5) Chamo a atenção também para o relato das conversas em torno da organização de um Hackathon para o ano que vem, de uma parceria com a UFPA, e do uso do site Wikimedia Brasil para reunir referências sobre pesquisas e atividades realizadas pela sociedade civil em torno do Marco Civil da Internet. A página ficou de ser atualizada pelo pessoal que ficou com a relatoria da atividade realizada no Fórum da Internet.
--Oona (WMF) (discussão) 06h52min de 11 de setembro de 2013 (UTC)[responder]
WLM implica em premiações, e implica a necessidade de um capítulo nacional, sem mais. Se a Ação Educativa quiser ser o capítulo brasileiro, não me espantaria, e poderão realizar o WLM.
Uma coisa que não ficou claro, pois não se estava fazendo mais nada, mas não sou de papo, sou de realizar. E seu funcionário sabe o que está acontecendo quanto ao extinto programa educacional da Wikimedia Brasil. Exija um relatório.
O restante não me cabe. Rodrigo Tetsuo Argenton m 22h43min de 18 de setembro de 2013 (UTC)[responder]

Referências[editar]

  1. Lei 5768
  2. Portaria 422 de 2013
  3. Governo proíbe concursos culturais em redes sociais no Brasil