Discussão:Debate sobre estruturas

Grupo de Usuários Wiki Movimento Brasil
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Estrutura capítulo[editar]

Fora de questão? Desde 2006 há pessoas (Wikipedistas) que sonham em formar em capítulo, e não vejo nenhum deles a participar da actual "Wikimedia Brasil". Se calhar era hora de contactar esses Wikipedistas e saber se eles ainda querem fazer um capítulo antes de descartar o modelo, não? Béria Lima msg 09:29, 26 January 2011 (UTC)

Apesar de eu ser contra um capítulo no formato inicial idealizado na Alemanha, pois não acho que funcionaria aqui, acho que deixar o comentário meio fora de questão pode deixar o debate tendencioso, pois quem é a favor da formação do capítulo legal poderá nem querer argumentar. Como está ocorrendo esse esforço da WMF para dirigir seus esforços no Brasil da melhor maneira possível, vale a pena incluir todos pontos de vista. Se eu fosse a favor do capítulo, não me sentiria excluído, mas há quem possa sentir-se. Vou mudar o texto. --Tom 13:25, 26 January 2011 (UTC)
Béria e seus comentários estranhos, se existisse realmente esses Wikipedistas que querem outro modelo eles estariam se mobilizando mostrando seus argumentos se opondo, mas a verdade é que não existe, e não esta escrito no texto fora de questão e sim que é consenso nos integrantes do Wikimedia Brasil sobre o formato de mutirões.Lembrando mais uma vez que não existe só o Wikipédia.Rautopia 21:00, 29 January 2011 (UTC)
Eu discordo do Rautopia. Há um consenso sobre uma "estrutura de mutirões" dos membros que mais participam das atividades por aqui, mas não do público em geral que participam dos projetos wikis, que em boa parte nem sabem que existe uma proposta da Wikimedia Brasil. Aliás, existem membros que participam das discussões daqui que preferem um capítulo oficial do que o esquema dos mutirões. O que inviabilizou a idéia é o medo que muitos tem da Wikimedia Brasil, como um capítulo oficial, tornar-se semelhante a algumas ONGs brasileiras que servem de fachada para lavagem de dinheiro. Acho que uma idéia que pode agregar os dois lados é a existência de um capítulo oficial que estimule a criação de mutirões. Os mutirões não representariam a Wikimedia Brasil (porque sendo movimentos autônomos não necessariamente se alinham 100% com os ideais da WMF), mas esta poderia dar o caráter oficial em diversas situações em que se mostre necessário. Ozymandias 23:20, 5 February 2011 (UTC)
Ozy, vai com calma que você voltou pro trem andando. O que o Raul disse faz todo o sentido, especialmente em vista de duas coisas: os participantes dos projetos wiki sabem da wikimedia brasil, houve inúmeros anúncios nas esplanadas, entrevistas com ampla participação, etc; segundo que, assim como nos projetos wiki, quem participa é quem tem legitimidade de definir as regras, na base do consenso. Por fim, os fundamentos por trás de não instalar uma ONG encontram-se muito mais desenvolvidos do que você considera no seu comentário. A começar pela carta de princípios, cuja produção você acompanhou, e posteriormente várias conversas com o comitê de capitulos e então diretamente com a Wikimedia Foundation que desenvolveram-se nos últimos anos. Abraços, --Solstag 21:00, 6 February 2011 (UTC)
Acho que você me subestima Solstag (aliás, como desde o inicio das discussões sobre a WMBr), tanto o que eu acompanho sobre o que eu quis dizer. Mesmo não participando, acompanhei sempre a evolução da Wikimedia e o que vocês tentaram fazer até agora (aliás, não muita coisa desde os antigos debates, quando o pessoal real das wikis começou a abandonar os projetos em favor de pessoas que realmente nunca se envolveram diretamente com as wikis). A pergunta básica é: Quantos participantes dos outros projetos wikis realmente conhecem a Wikimedia Brasil? Há uma certeza de que todos aprovam mutirões (quantas pessoas reais estão envolvidas neste projeto e qual a sua representatividade dentro dos projetos wikis)? Ou será que muitos que não aprovam, não deixaram de participar dos debates justamente porque foi criado um "elitismo inicial"? Um exemplo: você menciona que houve anúncios em esplanadas e afins: quantos realmente leram estas informações e participaram das discussões? Vocês já fizeram a análise disto? Sobre "quem participa é quem tem legitimidade de definir as regras", desculpe, mas isto não torna a WMBR, tal como está, representante de nenhum projeto wiki. Isto apenas torna a WMBr semelhante aos políticos brasileiros que aproveitam para aprovar leis quando estão apenas entre os "colegas" dos partidos aliados. Ozymandias 14:38, 7 February 2011 (UTC)
Ozy, vai com calma que você voltou pro trem andando. O que o Raul disse faz todo o sentido, especialmente em vista de duas coisas: os participantes dos projetos wiki sabem da wikimedia brasil, houve inúmeros anúncios nas esplanadas, entrevistas com ampla participação, etc; segundo que, assim como nos projetos wiki, quem participa é quem tem legitimidade de definir as regras, na base do consenso. Por fim, os fundamentos por trás de não instalar uma ONG encontram-se muito mais desenvolvidos do que você considera no seu comentário. A começar pela carta de princípios, cuja produção você acompanhou, e posteriormente várias conversas com o comitê de capitulos e então diretamente com a Wikimedia Foundation que desenvolveram-se nos últimos anos. Abraços, --Solstag 21:00, 6 February 2011 (UTC)
Poxa, por que tirar os comentários do meio da discussão? Demorei um bocadinho para entender o comentário acima. --Tom 17:59, 7 February 2011 (UTC)
Porque nao quero e nao me interessa prosseguir em uma discussão inútil. Ozymandias 00:28, 8 February 2011 (UTC)
Tudo bem, Ozy, respeito sua decisão de sair da discussão. Mas acho um pouco errado deixar a discussão como se as pessoas estivessem falando sozinhas. Bastaria dizer que a discussão é inútil ou passar a ignorá-la, na minha opinião. Até para ser mais didático para quem não está acostumado com o wiki e não saberia, por exemplo, checar o histórico de revisões. Voltando ao assunto e já saindo, pois também acho que o mais importante serão minhas ações voltadas a produção de conteúdo livre, seja estimulando outras pessoas ou eu mesmo criando, se eventualmente decidirem criar uma entidade legal, ou algum outro formato diferente do atual, o de mutirões, que prefiro, eu não me importaria. O que sei é que, no caso de uma entidade legal, eu, particularmente, não colocaria um dedo de meus esforços em questões burocráticas. Talvez até ajudaria com uma doação financeira e desejo de boa sorte, se visse que as pessoas envoldidas estão fazendo um trabalho transparente e comprometido, mas eu não acredito que seria algo cujo esforço vale a pena. Mas essa discussão para mim já está batida. Apenas intervim porque gosto e respeito os dois que estavam discutindo. --Tom 05:53, 8 February 2011 (UTC)
Bem, nesse caso vou respeitar e não ler a resposta... Abraço, e espero que não tenha havido um mal entendido, --Solstag 10:24, 8 February 2011 (UTC)
Retornei as mensagens como solicitado pela Carolina. Porém o que quero que entendam (principalmente no caso do Solstag) é que vocês tem a visão de vocês, e que não é necessariamente a visão da maioria. Esta discussão existe desde o princípio das conversas sobre a WMBr quando vocês sequer sabiam que existiam estes projetos. Eu fui um daqueles que, na época, se opôs, junto com o Porantim, o Lugusto, a Béria e afins contra uma movimentação estranha (o qual gosto de denominar "USPiniana") que queria fundar uma Wikimedia Brasil segregando os membros efetivos dos projetos wikis (o que gerou discussões infinitas). Baseado nisto, o que não posso considerar é que a manifestação de 5 ou 6 pessoas, das quais a grande maioria nunca participou ativamente dos projetos wikis seja realmente "a manifestação" do que os reais usuários das wikis manifestam. Ozymandias 21:34, 8 February 2011 (UTC)
"Reais usuários das wikis"... Quem será que segrega? Sempre vi esforços para atrair pessoas com maior contribuição dos wikis. Está tudo no histórico da lista de emails e avisos nas esplanadas. Até MSN cheguei a usar. E lembrem-se, qualquer esforço positivo para a Wikipédia existir é válido. O que ocorreria se as pessoas com, 10, 50, 100, 500, contribuições não existessem? ; ) Estou chegando a respostas do ambiente da Wikipédia. --Tom 21:41, 8 February 2011 (UTC)
Não é segregação e não há um desprezo para as pessoas de 10, 50 ou 100 edições. O que eu quero dizer é que se há um movimento, deve se pressupor que aqueles que participam conheçam ativamente aquilo do qual participam. Senão é o mesmo que grande parte das revoluções e movimentos, onde a maioria das pessoas está ali apenas por estar, sem conhecimento de causa. Na melhor das hipóteses, estas pessoas são "peso morto", na pior "massa de manobra" ou "propagadores de informações errôneas". Liberdade e democracia não significa que qualquer pessoa pode participar para fazer o que quiser. Sobre a questão de chamar usuários wikis, no início das discussões haviam diversos "membros reais", que acabaram se afastando justamente devido aos descaminhos que estas propostas assumiram. Posso te trazer todos os históricos se preferir. Ozymandias 21:49, 8 February 2011 (UTC)
Ozy, acho que vale lembrar que estamos juntos nessa há quase 3 anos já. Nem formalmente mais é possível distinguir-nos entre "de fora" e "de dentro". Como eu dissera, considere que talvez você esteja magnificando suas impressões por emoções passadas. Dê um tempo e sinta o que tá rolando. O clima é outro, e um exército de zumbis nunca é aliado. --Solstag 22:47, 8 February 2011 (UTC)
Como te respondi ao email que você acabou de me encaminhar, acho que a supervaloração está aqui em relação ao que comentei sobre o Raul. Se não gostou, poderia ter simplesmente ficado em silêncio. Você julga que não é possível fazer uma distinção, você julga que alguém faz isto ou aquilo. Mas o "espírito paladino" daqueles que "fizeram muito" (como mencionado no email) preferiu extrapolar a discussão e por isto a retirei anteriormente para evitar estes bytes a mais que não trazem benefício algum. Vou encerrar a minha parte da discussão por aqui, mas reafirmando o que anteriormente disse porque é minha opinião, e prejulgo, minha colaboração como outros me solicitaram. Ozymandias 22:56, 8 February 2011 (UTC)

Mandias, você acha mesmo, acredita que Wikipedistas sabem o que o projeto representa e qual o papel da Wikimedia Foudnation? Pois esse seria o único motivo para defender essa postura. Se você acredita nisso, você fuma crack: "A enciclopédia sem fins lucrativos é gerida e operada pela Wikimedia Foundation." Essa é uma das descrições presentes no artigo da Wikipédia, sobre a Wikipédia. Em nenhum momento aparece o nome "Movimento Wikimedia", adotado pela Wikimedia Foundation. Ou seja, o fato deles não saberem que a Wikimedia Brasil existe não é falta de divulgação, ou coisas idiotas que tenhamos feito, os voluntários das Wikis lusófonas editam sem saberem o que estão fazendo. Essa é a realidade, e sim há pessoas que são contra. Mas em que mundo a minoria que não faz nada deve ter a opinião sobreposta aos outros? Ata, no Brasil, entendi, você quer uma Wikimedia verdadeiramente brasileira. Don't be a dick.

Se você pensa que o maior suporte deve e será da Wikipedistas, ou que a opinião deles deve ser superior a de pessoas "de fora", você quer um projeto lixo, que nunca terá resultados. Desculpe, realidade dói. Rodrigo Tetsuo Argenton m 17:52, 9 March 2011 (UTC)

Estrutura da discussao[editar]

Pessoal, voces podem escrever na pagina principal quando forem sugerir uma estrutura ou cometar algo la proposto. Nao precisa ser aqui. Nesta pagina podemos deixar discussoes mais de fundo e de organizacao da discussao na pagina principal. Obrigada! --Carol Rossini 20:36, 26 January 2011 (UTC)

Sobre contratações e organização ("community organizer")[editar]

Eu não acho que a WMF deva interferir dessa forma no movimento. Não acho que ter alguém contratado para "organizar a comunidade" seja benéfico. Nós estamos nos organizando muito bem. A principal preocupação da WMF deveria ser como tornar o mais transparente e facilitado o processo de dotações e oferecer suporte logístico. Contratações temporárias para mutirões específicos que requeiram representação oficial também podem ser considerados. Penso na WMBR como a comunidade da Wikipédia, a WMF deve apenas fornecer a infra-estrutura, não tentar adivinhar o que é melhor. Se ela tem necessidade de conferência e contato sistemático, contrate-se um observador e facilitador de relações entre WMF e WMBR, não um organizador. A comunidade, assim como na Wikipédia, é autogerida, e assim como na Wikipédia um organizador pago pela WMF não seria bem vindo, não vejo razão para que seja aqui. --Solstag 13:51, 5 February 2011 (UTC)

"O mediador incentiva a comunidade com a apresentação de novas informações e/ou possibilidades; auxilia a organização dos membros em momentos pontuais, sem promover a divisão formal das tarefas entre os membros; zela pela liberdade e pela igualdade do direito de opinião e de argumentação, além de reforçar a responsabilidade do autor sobre o próprio argumento."
Perceba que o nome (mediador, coordenador, organizador de comunidade, moderador, mediador, facilitador etc) é o que possui menos importância, precisamos discutir funções, legitimação e estrutura, todos estes três conceitos estão intimamente relacionados. Pietro Roveri 14:59, 5 February 2011 (UTC)

Concordo --Nevinho 21:20, 7 February 2011 (UTC)

(Obs: apaguei uma edição de IP dizendo ser o névio e colocando um comentário cortando no meio a edição do Pietro.)
Pietro, isso que você citou é exatamente o que todos nós já fazemos voluntariamente. É justamente do que não precisamos que a WMF interfira. Eu listei algumas coisas que eles poderiam ajudar. Essa é uma onde eles não podem. Sou totalmente contra essa idéia de "moderador, mediador, organizador". Isso é criar dependências sem haver necessidade, e do pior tipo: financeira. Vai diretamente contra os princípios que acordamos. É um cargo extremamente hierárquico, nao importa o quanto se maquie isso, depois de um tempo as pessoas se acomodam e se você remove esse "moderador" a comunidade morre. Dá pra cansar de dar exemplos, inclusive os próprios que a Carol cita na página. Abraços --Solstag 20:46, 6 February 2011 (UTC)
Alê, concordo contigo sobre já fazermos isso voluntariamente, mas as informações não fluem livremente, há muito ruído nos dois sentidos (WMF-WMB). Não entendi o problema da dependência financeira, mas concordo com a dependência comunitária, a não ser que se trate de alguém eleito pela própria comunidade. Pietro Roveri 00:43, 7 February 2011 (UTC)
pessoal, acho que o entendimento sobre o que eh um "community organizer" esta equivocado. Um cargo como esse nao tem hierarquia nenhuma na comunidade e ajuda a comunidade com o que a comunidade quer, ou com o que a comunidade eleger como prioridade. Acho que estamos aqui para pensar juntos o que uma pessoa oficialmente contratada pela WMF poderia fazer no Brasil para ajudar voces. Eu estava pensando na figura de um "chief operational office", mas esse sim traz uma ideia de hierarquia ....entao acho mais complicado que o "community organizer" (CO). O CO estaria ai realmente para ajudar a fazer alguns projetos andarem e estaria submetido aos principios acordados pela comunidade. Podemos ate pensar num sistema de "check and balances" da comunidade em relacao ao CO. O CO eh o que vemos em muitas ONGs na area de acesso ao conhecimento, como algumas que eu listei e que vou entrevistar para entender o que o CO vem fazendo. Ou seja, nao significa intervencao no movimento, mas uma tentativa de ter alguem ajudando a comunidade, no Brasil, agindo sob os principios e limites da comunidade...Essas criticas nao surgiram em relacao aos outros itens la colocados, como CEO, ou COO, ou "secretaria"...pq? PQ o CO parece tao mais problematico que os demais? Esses sao os primeiros pensamentos para seguimos conversando....Alem de tudo isso, nao estamos falando aqui de um trabalho somento com vcs que sao da WikimediaBR e que realmente sao os mais engajados nessas discussoes mais "meta"...Existem goals claros, como o aumentar a participacao de novos usuarios (editores e leitores), como aumentar a legitimidade dos projetos como referencia (pense aqui na legitimidade da Wikipedia como referencia e assim por diante), criar uma comunidade que vibre!, entre outros....e o BCP existe pois a WMF acredita no potencial do Brasil para ver tais projetos crescerem....Entao esse "cargo" tambem seria responsavel por tocar iniciativas que ajudem nessa direcao e ajudar a comunidade caso essa precise. Alguem que seja uma voz da comunidade na WMF e vice-versa (mas eh claro que a comunidade continuaria tendo acesso direto a WMF...)...Quero entender melhor esse sentimento de voces...Ou entao, em vez de darmos nomes aos bois...pq simplesmente nao trabalhamos em uma lista de responsabilidades/limites e atributos de uma pessoa com algum cargo no Brasil? Temos que lembrar que a comunidade da WikimediaBR nao eh a unica comunidade com a qual a WMF trabalha....Cada projeto tem a sua comunidade e estas sao bem diferentes, como vcs sabem e como eu tenho aprendido. Bem, preciso muito da ajuda de vcs nesse processo e estou aqui para ajuda-los, vcs sabem disso! --Carol Rossini 05:55, 7 February 2011 (UTC)
A proposta é ter alguém vinculado formalmente ao organograma da WMF ou ao (não) organograma da WMB? Apesar de serem a mesma coisa (WMF e WMB), são dois modelos estruturais diferentes, e isso muda tudo. Se houver uma "dotação" para a WMB coordenar esse cargo, penso que seria muito interessante discutir a legitimidade e o accountability. Caso seja o contrário, ou seja, o modelo corporativo padrão, nem temos muito o que discutir. Possivelmente, isso já até esteja traçado e as discussões só servirão para pseudo-legitimar uma decisão tomada a priori. Abraços, Pietro Roveri 01:42, 8 February 2011 (UTC)N
Pietro, nao tem nada decidido. Mas acho que estaria vinculado a WMF. Nao entendi pq vc diz que WMB eh a mesma coisa que WMF...O que quer dizer? WMF = Wikimedia Foundation...uma fundacao americana com sede na California ...enquanto que WMB = Wikimedia Brasil, que sao voces... Minhas demais perguntas continuam validas....--Carol Rossini 02:28, 8 February 2011 (UTC)
A WMB se identifica como a WM (Foundation ou não) no Brasil, acho estranha essa separação tomada por partida e o discurso na segunda pessoa, "você" não é "nós"? Pietro Roveri 02:35, 8 February 2011 (UTC)
Se for o modelo com alguém representando a WMF num escritório, ambos vinculados à fundação, como e por quem essa pessoa seria escolhida? E onde esse escritório ficaria? Como seria o processo de decisão dessas questões? Se for uma decisão única e exclusivamente por membros da WMF, de fato, a discussão está um tanto batida. Inclusive por eu ter lido o seguinte "O administrador da Wikimedia (está referindo-se ao Kul) também prometeu implantar um escritório da organização no Brasil no prazo de um ano. Índia e Oriente Médio também serão os próximos." Conheço o Kul e o jornalista que escreveu a matéria, então vou perguntar para os dois sobre a afirmação. Se ela for verdadeira, tendo a crer que já há uma decisão da WMF em criar um escritório e contratar alguém.
De fato, no sentido em que os voluntários da WMB (olha que temos diversos comprometidos com os projetos da WMF, com a diferença de uns mais assíduos nas edições dos wikis, outros menos, mas todos participam! - o rabo da cauda longa também é importante, hehe) são voluntários da WMF também, pois estão contribuindo com o principal objetivo da fundação, aumentar o acesso ao conhecimento livre. Se uma pessoa consegue convencer um especialista de um determinado assunto a liberar um material didático numa licença compatível com os projetos da WMF, ele está participando tanto quanto alguém que apenas organiza categorias ou elimina vandalismos da Wikipédia. Acho que é nesse sentido que o Pietro quer dizer com o nós: voluntários da WMB e de projetos da WMF (os últimos não necessariamente precisam sequer saber da existência da WMB, nem mesmo se envolver com ela diretamente, seja um brasileiro ou não) fazem parte de um mesmo movimento, o da produção de conhecimento livre, seja como criador ou como catalisador.
P. S. Pietro, o que quis dizer com "accountability"? Prestação de contas?
P. P. S. Espero que a inserção dos parágrafos identados deixem claro que são todos comentários meus, hehe. --Tom 06:21, 8 February 2011 (UTC)
Oi Carol. Eu não acho que nosso entendimento do cargo esteja equivocado, parece-me que temos é uma interpretação diferente das implicações dele. Vou repartir meus pensamentos pois o tema está ficando extenso. --Solstag 11:45, 8 February 2011 (UTC)
Tom, é isso mesmo, prestar contas. Pietro Roveri 19:35, 8 February 2011 (UTC)
Oi, Ale. Nem eu mesma ainda tenho uma definicao clara de "organizador de comunidades"...entao acho justo falar que nenhum de nos tem..certo? Por que nao damos um passo para traz e pensamos no que uma pessoa que talvez num futuro ainda incerto possa ser contratada pela Fundacao para ajudar a comunidade existente no Brasil com seus projetos e para ajudar a captar mais gente nova para essa comunidade? Como eu disse no comentario anterior, nao precisamos dar nome aos bois agora...Mas precisamos decidir que tipo de pessoa e o que esta pessoa faria, como, e qual poderia ser a participacao dos voluntarios em relacao a essa pessoa e suas funcoes. Eu estou gostando muito de algumas ideias que surgiram nas entrevistas que fiz hoje. Vou agora ler o abaixo. --Carol Rossini 00:08, 9 February 2011 (UTC)
Tom, em resposta a sua perguntas: "Se for o modelo com alguém representando a WMF num escritório, ambos vinculados à fundação, como e por quem essa pessoa seria escolhida? E onde esse escritório ficaria? Como seria o processo de decisão dessas questões? "...Nao posso falar em nome da Fundacao...como vcs sabem so sou uma consultora tentando dar algum sentido ao que vejo vindo da comunidade e tentando colher boas ideias dai e de outrs experiencias. As decisoes nao serao por mim tomadas. MAS ACREDITO que se a comunidade apresentar boas propostas e como eu disse acima ajudar a Fundacao a definir esse "cargo" ...acho que isso seria bem vindo. Entao, propostas concretas seriam sempre revistas. Vou ler as abaixo. Entao, minha sugeato continua de pe...Sem dar nome aos bois, que tipo de pessoa queremos? --Carol Rossini 00:14, 9 February 2011 (UTC)

sobre organizador[editar]

Para mim, a ideia de contratar alguém para "fazer os projeto andarem" parece-me baseada em falsas premissas. Para fazer um projeto andar você precisa de editores, gente interessada em por a mão na massa, não de um organizador. A potência toda da wiki está no fato de que ela dispensa alocar essa função: a tarefa de organizar divide-se espontâneamente entre os colaboradores. Só a comunidade pode fazer os projetos andarem. Se o projeto não anda, não é um agitador profissional que vai mudar isso. --Solstag 11:45, 8 February 2011 (UTC)

Ale estou de acordo com vc no fato de que, se os voluntarios nao quiserem contribuir, nada sai. MAS TAMBEM acho que muitas vezes existem pessoas que querem contribuir e nao sabem como, ou querem fazer algo especifico e nao sabem com quem falar ou por onde comecar. Alguns dessa comunidade mais experientes sao pessoas com grande capacidade de lidar com a tecnologia...muita gente aqui ehdesenvolvedor de software, etc...Temos que ser capazes de ajudar toda e qualquer pessoa que queira contribuir com algo, a faze-lo. Sinto que um "facilitador" (vamos deixar o nome "organizador de comunidade" de lado agora) de algo assim poderia ser bem util para ajudar a comunidade a expandir...Um exemplo ou necessidade clara que vejo sao de materiais mais "user friendly" (mais faceis de achar e compreender....). Eu mesma fico assustada com a "tecnicidade" de alguns materiais ... Imagina outras pessoas. Ou seja, penso que um facilitador poderia trabalhar com algumas barreiras de entrada que alguns novatos enfrentam e que os veteranos nao tem mais paciencia de lidar...Esse eh so um exemplo. Outra coisa seria facilitar a execucao de projetos de veteranos quando esses precisam/pedem ajuda. Nesses meses que eu estou ajudando a Fundacao recebi emails de "pedidos de ajuda"...ou seja, necessidade ha. Tambem creio que outra coisa seria o recebimento de financiamento da fundacao...por mais que digam que financiamento nao eh em geral necessario, pode ser em algum caso ou em algum projeto maior ... ou mesmo para ajudar em eventos ou encontros...Esse facilitador poderia manejar isso, sob orientacao da comunidade e da Fundacao e facilitar o acesso a financiamento...pois nao eh facil lidar com envio de valores para o Brasil ...entao quanto mais eficiente for isso melhor. Em todo caso, sinto mesmo que existem barreiras a entrada que podem ser diminuidas...alem do que essa pessoa pode ajudar com treinamentos, etc --Carol Rossini 00:24, 9 February 2011 (UTC)

sobre outros cargos[editar]

Se a foundation quer realizar parcerias institucionais com outras instituições e é necessário uma representação oficial no país para isso, não há alternativa. Por esta razão os outros cargos que você inventou não são contenciosos e de fato já foram inclusive sugeridos por nós anteriormente. --Solstag 11:45, 8 February 2011 (UTC)

Ou seja, aqui vc expressa-se favoravel a um CEO ou a um COO? Vc nao ve problemas com o sentimento de esse pessoal estar acima da comunidade? Ou voce ve o papel desses cargos completamente separado do da comunidade? Como descreveria os papeis? Sem duvida a parte de parcerias poderia ser facilitada por essa "pessoa"...que poderia cultivar parcerias de interesse direto da fundacao e ajudar naquelas parcerias propostas pela comunidade. Pensamos em entender melhor o cargo de "organizador de comunidade" exatemente sob o temor de que a comunidade nao iria gostar de cargos que trazem a ideia de "hierarquia" como eh o caso de CEO e COO...--Carol Rossini 00:30, 9 February 2011 (UTC)

sobre comunicação com a WMF[editar]

Há um problema de comunicação entre os projetos lusófonos e a WMF, mas o problema é muito simples: a língua. Quem fala bem o inglês pode ir diretamente nos funcionários da WMF e representar seus argumentos e propostas, tem facilidade para entender os processos em curso e desfrutar dos benefícios da WMF, como dotações (grants) e outras bolsas. Quem não fala está excluído ou torna-se dependente da ajuda de outros - o que impõe mais um custo sobre a comunidade. O cargo que beneficiaria ser criado nesse sentido é o de um tradutor-interlocutor dos interesses da comunidade lusófona - e aí não especificamente ao Brasil, apesar do país sofrer mais pela baixa anglofonia. Sua primeira e mais importante tarefa seria traduzir todo o processo de dotações para o português, e traduzir todos os pedidos em português para o inglês. Esse cargo poderia acumular as atividades formais citadas no parágrafo anterior, de ser um representante formal para parcerias institucionais. --Solstag 11:45, 8 February 2011 (UTC)

Ok, entao isso eh interessante...essa pessoa teria um papel de traducao e interlocucao, e isso nao precisa resumir-se a financiamento, mas tambem a materiais de treinamento, certo? Ou seja, isso volta a questao de trabalhar barreiras de entrada de novatos e barreiras de participacao interna. Ok, com esse tipo de identificacao de problemas avancamos nessa discussao. --Carol Rossini 00:32, 9 February 2011 (UTC)

sobre situações excepcionais[editar]

Há, por fim, situações onde uma interferência da WMF pode ser desejada. Nesses casos, o mais importante é reconhecer que são excepcionais e que tratam de interferência da WMF nos projetos e portanto tem um componente nocivo intrínsico. O Lechat, por exemplo, algumas vezes mencionou sentir falta de uma orientação mais clara da WMF sobre os pilares dos projetos em momentos em que a comunidade brasileira estava balançando em seus alicerces. Esse tipo de interferência deve ser momentânea e ativada exclusivamente a pedido fundamentado da comunidade. O tal cargo que mencionei, de interlocutor, poderia assumi-lo ou alocar alguém para esse papel quando necessário. --Solstag 11:45, 8 February 2011 (UTC)

Voce pode dar um exemplo mais claro desse tipo de situacao? Por exemplo, eu recebi um pedido de ajuda de alguns editores experientes para "intervir" ou pedir uma "intervencao" da WMF na problematica/crise ao redor da eleicao de administradores e burocratas na Wikipedia. Fui orientada a NAO intervir e a WMF tampouco tomou providencias especificas pois a propria comunidade TEM procedimentos de solucao de controvercias...(como os stewards, o conselho de arbitragem, etc) (mas tbem eh verdade que existe um projeto na WMF para documentar os melhores pocessos de solucao de controversia que estao sendo desenvolvidos pelas comunidades ao redor do mundo e creio que isso sera uma boa referencia futura)....Bem, voltando ao ponto, se esse procedimento nao esta funcionando ai eh um outro problema, mas tambem entendi da WMF que eh um problema a ser resolvido pela comunidade...OU seja, nao acho que esse "facilitador" interviriria em questoes como essa...Vejo isso como ambito especifico da comunidade...Nao acha? Por isso mesmo preciso entender algum exemplo especifico sobre o que aponta acima. Obrigada, --Carol Rossini 00:38, 9 February 2011 (UTC)
Oppose Contra. Carol está certíssima. Vale lembrar que, enquanto as organizações locais são estruturas geográficas, os projetos WMF são baseados em línguas. Portanto, nenhuma estrutura brasileira terá autoridade para interferir sobre os projetos em português, mesmo com a intenção de resolver seus problemas. Os projetos em português são desenvolvidos por brasileiros, portugueses, caboverdianos, angolanos, ingleses (por que não?), suecos, japoneses... Por outro lado, há brasileiros contribuindo com projetos em outras línguas. Mobilizar pessoas é uma coisa que qualquer um pode fazer, com ou sem chapter, com ou sem outra estrutura qualquer. Agora, introduzir mudanças nas regras dos projetos é outra, completamente diferente, que só quem pode fazer é a comunidade destes projetos, por meio de proposta -> debate -> consenso ou votação. Acho que o máximo que pode ser feito neste sentido é isso mesmo, apontar soluções que deram certo em outros projetos, para que alguém que faça parte da comunidade em questão apresente alguma delas e promova o debate. CasteloBrancomsg 15:01, 9 February 2011 (UTC)
Mais Oppose Contra ainda. Ao menos ao que parece que vocês interpretaram do que escrevi. Primeiro eu não estava mais falando de ações específicas ao Brasil, mas, seguindo o item anterior, à comunidade lusófona. Segundo que eu não mencionei nada sobre introduzir mudanças em regras dos projetos. Repetindo o que disse, "interferência da WMF" e "orientação mais clara da WMF sobre os pilares dos projetos". Ou seja, se alguma hora houver alguma situação extremamente excepcional e crítica onde a própria comunidade escolha consultar uma instância exterior por orientações. Essa instância poderia ser, e normalmente seriam Stewards, por exemplo. Mas vejam que atualmente não há nenhum Steward lusófono. Nesse contexto, o interlocutor poderia fazer esse meio de campo com Stewards, em inglês, para evitar que o diálogo converta-se para o inglês e exclua ou subalterne boa parte da comunidade lusófona. Bem, espero ter sido mais claro. E enfim, esse é um tópico à parte do resto e desnecessário para a coerência dos demais tópicos. E obrigado pelas respostas e esclarecimentos! --Solstag 02:27, 11 February 2011 (UTC)

proposta concreta[editar]

Acho que dessas minhas reflexões aparece a idéia desse interlocutor-representante. São dois cargos que, dependendo da necessidade podem ser executados pela mesma pessoa. O primeiro é de interlocutor entre a comunidade lusófona e a WMF. O papel dele seria muito objetivo e transparente: traduzir a documentação crítica e os comentários da comunidade entre o português e a lingua franca; garantir que as propostas da comunidade cheguem à pessoa certa dentro da estrutura da WMF. O segundo é de representante institucional da WMF no Brasil. Objetivos também muito claros: avaliar e assinar termos de cooperação apresentados por ele ou pela comunidade, prospectar oportunidades institucionais de colaboração e envolver a comunidade. Por fim, também pode assumir a terceira função, eventual e informal, de observador dos pilares dos projetos e princípios da fundação, para as ditas situações emergenciais onde a comunidade explicitamente peça uma orientação. --Solstag 11:45, 8 February 2011 (UTC)

Vou mais além: "escolhido e subordinado à comunidade atuante nos projetos da WM, em especial, no Brasil." Pietro Roveri 19:34, 8 February 2011 (UTC)
Legal, isso ajuda. MAS...Pietro....a WMF com certeza vai querer participar de forma fundamental na "escolha e orientacao" dessa pessoa. :-) Como podemos chegar a um meio termo aqui? Gostei, por exemplo, da experiencia do pessoal da PIRGS e da UAEM na qual voluntarios fazem parte de uma "board" (uma diretoria de conselheiros) que eh eleita (nao estamos falando aqui de um capitulo...de forma alguma...somente uma diretoria de conselheiros "eleita, com regras, mas informal em termos juridicos"...como muito do que acontece na propria Wikipedia. No caso da UAEM, os voluntarios ajudaram ate mesmo a escrever a "descricao do cargo" que foi publicada para que pessoas se candidatassem ao cargo. Acho que a constituicao dessa BOARD poderia ate mesmo ajudar em questoes como o Ozy tem levantado...possibilidade de diferentes opinioes ... e outra questao que apereceu nos comentarios do Tom...de diversidade regional de representacao...(incluo aqui diversidade de sexo) :-) --Carol Rossini 00:45, 9 February 2011 (UTC)
Entendo, Carol. Nesse caso, penso que seria necessário prever mecanismos para a comunidade influir na nomeação e desnomeação, mas não vejo a necessidade de um "board" (criar vários cargos por causa de um). Talvez o "direito ao voto" seja suficiente com critérios para a decisão, desde que tomada por consenso, sem votação direta. A WMF pode ter o direito de veto às decisões, porém duvido que o faça em condições normais. A influência na escolha e orientação pode ocorrer por meio da explicitação de critérios e/ou objetivos, não metas, cabendo à comunidade discutir as escolhas ou ações. Pietro Roveri 07:27, 9 February 2011 (UTC)
Pietro, por se tratar de um projeto voluntário, as escolhas e ações pela comunidade são a consequência natural do processo. Além de critérios e objetivos, certos parâmetros são cabíveis...à WMF caberia a orientação macro e, obviamente, exercer influência estratégica --Nevinho 13:52, 10 February 2011 (UTC)--Nevinho 13:52, 10 February 2011 (UTC)
É, mas se os projetos que recebem o suporte não estão mais alinhados com um mundo de acesso livre e tal, ela deve sim interferir, ué, você quem sustenta e não pode opinar? Rodrigo Tetsuo Argenton m 18:12, 9 March 2011 (UTC)

Sobre National Program Director[editar]

Outra coisa que achei por aqui, fazendo minha licao de casa, foi a posicao divulgada para a India. Entao ja coloquei na pagina principal como mais uma possibilidade: "Contratação de um "National Program Director? (ver caso da India)". Entao podemos pensar o que faz sentido para o Brasil visto as discussoes acima e o que fez sentido para a India. O que acham?--Carol Rossini 23:24, 10 February 2011 (UTC)

Remuneração[editar]

Bom assim como o ale sou contra uma hierarquia de cargos remunerados que de certa forma sufoca o modelo voluntário do projeto, mas a verdade é que muita vezes trabalhamos em coisas que odiamos e seriamos muito mais úteis se tivessemos uma espécie de auxílio assim como as bolsa nas universidades, pensando nisso acho que na levada dos embaixadores a WMF poderia ter parceria com Universidades ajudando em bolsas para os embaixadores, a Universidade seria responsável por supervisionar a qualidade dos que usufruem da bolsa, esse texto mal escrito é uma objetivação idealista que resume que já que é pra patrocinar pessoas, que seja 10 pelo valor de 1 Rautopia 21:57, 8 March 2011 (UTC)

Ah? Texto desconexo, mas quanto a remuneração, não elimina o trabalho voluntariado, isso é realidade, não elimina, o escotismo trabalha em sistema voluntariado, mas a parte burocrática é designada a pessoas remuneradas. O que poderia acontecer é ter uma WMF aqui, exatamente igual, quase deve que ser mais transparente, ter uma unidade legal que trabalha apenas com a parte burocrática, deixando as atividades e as decisões aos mutirões. Sim, subordinada aos mutirões, nunca ao contrário. As únicas coisas que deveriam ser feitas são a arrecadação dos fundos e envio dos mesmos para a WMF, se for necessário para a realização de uma atividade que não há nenhum jeito para ser feito sem dinheiro, esse escritório faz o pedido junto a WMF, assim como todos os outros pedidos, uso de copyright dos logos e nomes, etc... E para não haver conflitos de interesse, não devem ser Wikipedistas/books/quote... as contratações devêm ser feitas como qualquer outra organização, por mérito, mas como é subordinada aos mutirões, a comunidade deve decidir. MAS todos que trabalharem dentro dessa organização deve ser seguir a Carta, é estranho, mas é simples, TUDO deve estar transparente, chegou x foi para a WMF y, a conta de luz é Z, foi pago no dia tal, os documentos scaneados e expostos à comunidade. Se não for desse modo, é melhor vetar, pois se houver esse nível de transparência, não haverá lavagens possíveis de dinheiro. Se a WMF quiser fazer algo no Brasil tem que fazer como qualquer voluntário, abrir um novo mutirão, acabou, se alguém tiver interessado farão, se não, não. Essa é a interferência que ela pode ter, aposto meu pâncreas que ela interfere na Alemanha. Rodrigo Tetsuo Argenton m 18:10, 9 March 2011 (UTC)
Gostei do comentário, bem pertinente interessante esta linha de raciocínio , dentro desta linha de raciocínio sua defenderia que sim deveria ser um wiker o problema da não neutralidade de um wiker fi bem colocado por você, mas os problemas de uma não wiker acho que são maiores, quase tudo que fazemos é na ferramenta wiki e no espírito wiki então no currículo desse pretendente ao cargo deveria estar sim sua experiência em projetos wikis da Wikimedia Foudation ou de outros.Esta questão de transparência e subordinação a comunidade eu estou totalmente de acordo.Rautopia 20:48, 14 March 2011 (UTC)

Discussão sobre processos[editar]

Vejam também essa discussão sobre modelagem de processos da WMBR. --Everton137 14h06min de 9 de maio de 2011 (UTC)[responder]