Rightscon Human Rights & Technology Conference/2012/Relatório
Primeiro dia[editar]
Para variar, o evento começou atrasado. Ronaldo Lemos levantou toda a importância de festas em conferências no Brasil.
Mini-Keynotes[editar]
Andrew McLaughlin[editar]
Andrew McLaughlin é Vice Presidente Executivo da Tumblr. Ele define a internet como um espaço democrático e descentralizado. Além disso apresenta vários exemplos de fiscalização de governos referente à internet. Explica que isso é extremamente difícil, pois a internet é um fenômeno "sem fronteiras" (borderless).
Examples of content restrictions
- Germany - glorification of war, Nazi content can be censored
- India - blasphemy, defamation, speech that invades another's privacy, speech that is racially or ethnically objectable
- Thailand - Chiranuch Premchaiporn
- Russia - extensive surveillance
- Indonesia - cartoons against islamic view can be censored
- Venezuela - independent media has been systematically closed down
- Australia - clean up its internet - pornography
Human Population - 6.8 billion Internet users - 2.3 billion
Internet is democratizing and decentralizing power. World shifting from passive consumption to active media production.
Battleship 2012
- Censorship
- Surveillance and Privacy
- Open Internet (Network Neutrality, Wireless Network Neutrality, Competition, SOPA/PIPA, ACTA)
Tentou fazer rir (passe para inglês "make laught" an? an?), além disso falou bastante de como a internet funciona...
Carolina Botero[editar]
Carolina é Diretora da organização colombiana RedPaTodos.
Brett Solomon[editar]
Diretor executivo da Access. Criminalization of freedom of speech. Tech Companies still seeking to protect the internet.
Carlos Affonso Pereira se Souza[editar]
Um mês na internet brasileira. Brasil continua na Watchlist.
- Carolina Dieckmann quer processar a Google por listar fotos (4 de maio)
- Marco Civil na internet (10 de maio)
- Aprovação de um projeto de lei sobre crimes na internet (15 de maio)
- Lei de acesso à informação (16 de maio)
- Facebook censura fotos seminuas, entre outras da Marcha das Vadias
Resumo
- Temas de grande repercussão na imprensa nacional
- Regulação por impulso
- Debate sobre regulação muito ligação à proteção/violação de direitos fundamentais
- Importação de soluções prontas
- Papel das redes sociais
Contato
caf@fgv.br
Marietje Schaake[editar]
Marietje é membro dos Países Baixos do parlamento europeu. Falou sobre o uso de internet nas revoluções no Egito e no Irã. Também mencionou a mobilização em redes sociais contra SOPA/PIPA e ACTA. Internet is a great business opportunity but also commits companies to fight for a free and transparent internet. A UN body cannot ensure the liberty of internet. There should be a multi-stakeholder approach as an answer to internet governance. Companies and goverments are better working together to ensure security on the internet. Digital armtrade has to be stopped. Human rights protection on the internet, needs multi-stakeholder bodies.
Ela falou também do pensamento europeu de emponderar os cidadãos para que eles possam se defender, ao invés de censurar a internet. Também levanta a vontade de manter a internet aberta.
Thor Halvorssen[editar]
Fundador da Human Rights Foundation. Cita caso de empresas que apoiam com sua tecnologia a vigilância em ditaduras. Tecnologia e tirania são uma combinação muito terrível. Cita o caso de Yoani Sanchéz, uma blogueira cubana responsável pelo blogue DesdeCuba traduzido em 17 idiomas. Twitter, Mozilla and Google tried to respect individuals rights.
Falou da liberdade no mundo, afirmando que a liberdade da internet está correlacionada com a liberdade na internet. E falou dos problemas do sistema de censura da internet, como a ignorância criada para os jovens chineses, que não conseguem reconhecer a própria história, e nem podem buscá-la.
Também descreveu sobre a dificuldade de uso da internet em Cuba, deu um exemplo de um blog, em que Juana tinha que digitar o texto em casa, depois ir até um hotel distante de sua casa, fingir que era gringa, pois se não fosse turista, não poderia nem ao menos entrar no hotel, para mandar um email para uma pessoa de fora de Cuba para publicar sua escrita.
Deu vários exemplos para além da internet.
Freenet?[editar]
freenetfilm.org - documentário colaborativo
Visual Media Techonologies, Content and Human Rights[editar]
Mais palestras sem integração com o público. Falaram de mídias alternativas, mas não falaram de plataformas. Infelizmente não acresceu muito, muito já estava no meu conhecimento.
Entretanto, uma fala do Guilherme Canela me chamou atenção e acho legal compartilhar. Ele fala que os equipamentos educacionais não ensinam as crianças a testarem suas fontes de informações. E que também ainda perdem tempo tentando mostrar o funcionamento de computador, sendo que as crianças de hoje não necessitam desse tipo de capacitação.
Desconferência[editar]
Essa foi umas das coisas mais ridículas do evento, a Access montou um documento de como as telecoms têm que trabalhar, entregaram para a roda, a gente fez uma pequena rodada de apresentação, e depois disso só teve uma explicação sobre o material que recebemos, e acabou. Nada de discussão, nada de nada.
Propriedade Intelectual nas Economias Emergentes - Novos Modelos de Negócios e de Regulamentação[editar]
Esse eu só fui porque a Jessie estava na mesa, e não tinha nada melhor, o tema não é de meu interesse, mas como quase todo o evento, foi quase totalmente voltado para o mercado mesmo, chatão! E chamaram a WMF de empresa. :P
Contatos[editar]
Poucos contatos para a Wiki diretamente, Mas achei um potencial parceiro que pode nos levar para um nível idiotamente fooda para o Wikimedia Brasil Patrimônio, o Era Virtual que fazem registros 3D de museus, falaram que querem conversar com a gente, E E E, tudo que eles captam já está sob domínio público! (chupa qualquer outro país) E eles falaram em disponibilizar todas as imagens que eles têm. O site está em
Segundo dia[editar]
Não foi